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Artistas v?o ter espa?o garantido nas cidades-sede da Copa 2014...

Terça-feira, 17 de setembro de 2013

Última Modificação: 09/06/2020 16:55:12 | Visualizada 259 vezes


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Continuam abertas, até 23 de setembro, as inscrições para quem tem propostas para a realização de atividades culturais nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Os trabalhos inscritos possuem total liberdade de criação e de execução artística, não havendo restrições de tema, forma, conteúdo estilo, gênero, seguimento, modalidade ou tempo de apresentação. 

O Concurso está dividido em quatro eixos. O Brasil Criativo engloba atividades ligadas à economia criativa, como moda, arquitetura, design e gastronomia. Já o Brasil Diverso se destina às manifestações tradicionais, atividades entre Pontos de Cultura e valorização do patrimônio. O Concurso também contemplará o Brasil das Artes, para exibições artísticas nas áreas de música, teatro, circo, dança, literatura e artes visuais, e o Brasil Audiovisual, que apoiará 12 produções inéditas com 26 minutos de duração, de ficção ou documentário.

Podem participar pessoas físicas e jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, e grupos não constituídos juridicamente, como artistas, coletivos, agentes e produtores, trupes e grupos formais ou informais ligados à área da arte.

Serão selecionados mais de 200 trabalhos em diversas áreas, incluindo produção audiovisual. As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, pelo sistema SalicWeb, disponível no site do Ministério da Cultura.

Um levantamento da Sanepar mostra que as 229 obras da companhia em andamento no Paraná garantem emprego e renda a aproximadamente 15 mil trabalhadores da construção civil nas 126 cidades do Estado onde há obras de água e esgoto. O cálculo inclui apenas os empregos diretos. A oferta de trabalho no setor deve aumentar nos próximos dias com o início de outras 39 obras, totalizando 268 empreendimentos. 

“A empresa, que executa um vasto pacote de obras em todas as regiões do Estado, também contribui para alavancar a economia do Paraná. A geração de emprego e renda promove a inserção social de milhares de famílias”, diz o presidente da Sanepar, Fernando Ghignone. 

Somente com as obras em andamento, a Sanepar está injetando R$ 534 milhões na economia com o pagamento de mão de obra, aquisição de material e contratação de serviços. As demais 39 obras exigirão investimentos de mais R$ 31 milhões. A meta da Sanepar, até 2015, é investir R$ 2 bilhões em obras de implantação ou ampliação dos sistemas de água e de coleta e tratamento de esgoto sanitário. As 268 obras vão melhorar as condições de abastecimento com água tratada para cerca de 6,5 milhões de pessoas. 

Entre os 126 municípios que têm obras da Sanepar estão Cafelândia e São Miguel do Iguaçu, na Região Oeste; Candói, na Região Centro-Sul; Dois Vizinhos, Mariópolis e Pranchita, no Sudoeste; Jacarezinho, Paiçandu, Porecatu e Santa Mariana, na Região Norte; Loanda e Paraíso do Norte, no Noroeste; Morretes, no Litoral, e Bocaiúva do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. 

HISTÓRIAS DE VIDA – Vindo de Cruzeiro do Oeste, cidade onde moram a esposa grávida e o filho, Claudionir de Oliveira, 30 anos, é um dos profissionais que têm emprego em obra da Sanepar. Contratado como operador de máquinas há dois anos pela empreiteira que venceu a licitação, desde o início deste ano ele contribui para a ampliar o sistema de esgoto de Ubiratã. Ele diz que gosta muito de fazer obra de saneamento. “A cada dia que passa aprendo alguma coisa nova”, afirma. 

A ampliação do sistema de abastecimento de água de Prudentópolis está exigindo investimentos de R$ 4,2 milhões. Parte destes recursos é destinada ao pagamento de trabalhadores como Teodósio Strusinski, contratado como carpinteiro. Ele está trabalhando na construção do novo reservatório. “Antes eu trabalhava por dia na construção civil. Agora está bem melhor, pois além de ganhar mais, trabalho registrado naquilo que eu gosto e já estou acostumado a fazer”, disse. 

A obra também abriu oportunidade para a acadêmica do segundo ano de Engenharia Civil Helluany Mehl, que aproveita sua primeira experiência no mercado de trabalho como estagiária. “Estou aprendendo muito. Tenho certeza que acompanhar uma obra deste porte está sendo muito importante para a minha formação e pode ser um diferencial na minha carreira profissional”, avalia. 

 

 

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