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Atl?tico-MG ? campe?o da Libertadores em mais um jogo emocionante...

Quinta-feira, 25 de julho de 2013

Última Modificação: 09/06/2020 16:57:21 | Visualizada 127 vezes


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Galo devolveu os 2 a 0 ao Olimpia no tempo normal e garantiu seu primeiro título da América nos pênaltis

 

O Atlético-MG protagonizou na noite de quarta-feira (24) uma nova proeza para garantir seu primeiro título na Libertadores. Desta vez, a maior de todas. Após perder na ida por 2 a 0, no Paraguai, o Galo devolveu ao Olimpia o placar no Mineirão, diante de 56 mil pessoas. Mas foi conquistar a América apenas depois da prorrogação, nos pênaltis, por 4 a 3.

Os gols atleticanos foram de e Leonardo Silva, já no segundo tempo. Depois de um 0 a 0 os 30 minutos extras, as penalidades. Miranda iniciou perdendo, com defesa de Victor, talismã dos mineiros, com três defesas de pênalti fundamentais na disputa. Alecsandro, Guilherme, Jô e Leonardo Silva marcaram para o Galo. Ferreyra, Candía e Aranda também fizeram, mas Gímenez chutou na trave selando o tão esperado triunfo alvinegro.

Ainda no gramado, o técnico Cuca celebrou a vitória e o fim da pecha de azarado. “Muita coisa que passa na cabeça da gente. Obrigado, minha mãe. Agora quebramos tudo isso aí, não tem mais azar”, declarou o curitibano de Santa Felicidade. Com a conquista, o Galo participará do Mundial no Marrocos, ao final da temporada, junto com o alemão Bayern de Munique, campeão europeu.

O feito dos mineiros foi ainda mais notável considerado o histórico da disputa e o retrospecto dos alvinegros. Em seis oportunidades até então, uma única vez o time que largou batido por 2 a 0 arrancou a virada. Em 1989, o Nacional de Medellín igualou o placar imposto pelo rival do Galo de ontem, o Olimpia, e triunfou nos pênaltis.

Além disso, a reviravolta foi outra façanha do Atlético-MG na competição. Nas quartas-de-final, a classificação ocorreu com uma defesa milagrosa do goleiro Victor, aos 47 do segundo tempo, em pênalti que se convertido pelo Tijuana-MEX representaria o adeus.

Na fase seguinte, o arqueiro reapareceu como “santo”, ao garantir a passagem pela semifinal espalmando outro pênalti. Desta feita, na última cobrança do argentino Newell’s Old Boys na decisão por penalidades. “Quando é sofrido parece mais gostoso”, declarou o camisa 1.

Não bastasse, a superação atleticana se deu contra um oponente bem mais experiente. Os paraguaios entraram no gramado na condição de tricampeão da Libertadores, com seis finais. Os brasileiros, por sua vez, estrearam no duelo derradeiro.

Em seu primeiro jogo no remodelado Mineirão pela Libertadores, o Galo não conseguiu reprisar a pressão que vinha impondo aos adversários no Independência. O estádio em que o Galo triturou seus adversários na disputa – cinco vitórias e um empate – acabou vetado pela Conmebol por ter capacidade inferior a 40 mil pessoas, número exigido pelo regulamento para receber a finalíssima.

Na etapa inicial, a equipe paraguaia foi mais perigosa. Diante disso, a equipe de Cuca partiu para a cima na volta do intervalo. E com apenas um minuto, Jô aproveitou falha da defesa para abrir o placar: 1 a 0. O desafogo, no entanto, viria apenas aos 41 minutos, com Leonardo Silva: 2 a 0.

Assim, ao apito do árbitro a escolha do campeão foi para a prorrogação. Nos primeiros 15 minutos, o Atlético-MG mandou uma bola na trave com Réver. Na virada de campo, nada de gols. Nos pênaltis, 4 a 3 para o Atlético-MG.

Atlético 2 (4) x (3) 1 Olimpia

 

 

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