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Com Marina ou Campos na disputa, Dilma seria reeleita no 1.? turno...

Sexta-feira, 08 de novembro de 2013

Última Modificação: 09/06/2020 16:54:05 | Visualizada 387 vezes


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Pesquisa encomendada pela CNT mostra presidente à frente, mas projeta um quadro mais complicado com a ex-senadora na disputa

A menos de um ano das eleições de 2014, a presidente Dilma Rousseff segue favorita na corrida pelo Palácio do Planalto, segundo pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). O levantamento indica que Dilma seria reeleita no primeiro turno, independentemente do candidato do PSB, que poderá ser o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, ou a ex-senadora Marina Silva.

O cenário com Marina tende a ser mais complicado para a petista. Dilma tem 40,6% das intenções de voto. Já a ­­ex-senadora (que migrou para o PSB após ter negado o pedido de registro de seu partido, a Rede Sustentabilidade) aparece com 22,6%; e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) com 16,5%. Juntos, os dois teriam 39,1% dos votos válidos — pouco abaixo do necessário para forçar um segundo turno. Um candidato vence no primeiro turno quando tem mais do que a soma dos votos válidos dados a seus adversários.

 

Já com Campos na disputa o quadro é bem mais favorável a Dilma. Ela tem 43,5% das intenções de voto, contra 19,3% de Aécio Neves e 9,5% do governador de Pernambuco. Nesse cenário, os oposicionistas somam apenas 28,8%. Dilma ainda venceria em todas as simulações de segundo turno.

 

O levantamento indica que não há transferência clara de votos de Marina para Campos. Os dados mostram que a saída de Marina favorece Dilma, que herdaria 7% das intenções de voto da ex-senadora; Campos e Aécio teriam 4% cada. A pesquisa não avalia cenários com o ex-governador de São Paulo José Serra.

 

“Monopólio”

 

O presidente do Diretório Estadual do PSDB de São Paulo, deputado Duarte Nogueira, atribui a vantagem de Dilma ao “monopólio de aparição” exercido por ela. “Hoje, existe um monopólio de aparição da presidente, tanto na imprensa quanto por um abuso”, disse, criticando o fato de Dilma ter usado rede nacional de rádio e de televisão por 16 vezes.

 

Nogueira aposta em um crescimento da oposição a par­­­tir das convenções e do início da propaganda eleitoral na tevê. “A presidente só se mantém nesse patamar pelo exíguo espaço de tempo da oposição. Só a partir de meados do ano que vem, com as convenções partidárias e, sobretudo, em agosto, vai se colocar o contraditório numa discussão menos desequilibrada.”

 

 

 

Fonte: GAZETA MARINGÁ

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